Só a
é revolucionária
António Garcia Pereira
Morte aos Traidores:
A sabotagem de uma campanha
Todos estes factos encontram-se relacionados e possuíam o claro objectivo de sabotar a campanha de Lisboa do PCTP/MRPP às Legislativas de 2015.
O suficiente para que o Partido não conseguisse eleger-me como Deputado, mas permitindo a manutenção da subvenção.
Censura e manipulação
O Luta Popular foi, a partir da suspensão dos membros do Comité Permanente, transformado num instrumento de puro ódio e dos ataques pessoais mais soezes e de publicação exclusiva dos textos produzidos por Arnaldo Matos e de censura de tudo o que representasse qualquer divergência de opinião.
O meu percurso no Partido
Num artigo publicado no Luta Popular, Arnaldo Matos atreve-se a dizer que sou mitómano, tendo eu supostamente criado a tese de que teria entrado para o Partido depois do assassinato de Ribeiro Santos (e com a ideia de o substituir) quando a verdade é que essa entrada teria ocorrido apenas no final de 1975 e sabendo-se lá onde eu andava aquando das prisões de 28 de Maio de 75…
A história do eterno candidato
Todos os camaradas que militavam no PCTP/MRPP com assiduidade tinham conhecimento, assim como o próprio Arnaldo Matos, da minha crescente insistência em deixar de ser o “eterno candidato” e da necessidade de se apresentarem ao País novas caras. Mas sempre aceitei os desafios e nunca virei as costas ao Partido.
O “golpe oportunista” pelo qual me “alcandorei” à direcção do Partido
Num mail enviado aos membros do Comité Central em 2015 e publicado no Luta Popular em 2016, Arnaldo Matos refere que nunca foi informado da substituição de Luís Franco como Secretário-geral e que esta tinha sido um golpe oportunista pelo qual eu me teria alcandorado à direcção do Partido.”
O que verdadeiramente se passou?
Fábrica Jóia
e comício de Felgueiras
Uma das outras falsidades propositadamente debitadas no Luta Popular com o único propósito de procurar enlamear o meu nome relaciona-se com a visita à fábrica de sapatos Jóia que fiz durante as Legislativas de 2011 e a falácia de que eu teria vendido “o proletariado por um par de sapatos”!